segunda-feira, 18 de julho de 2011

LOL

(...) looool !!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Já não sei qual dos textos faz sentido (…)

‘ Desta vez vou faze-lo em silencio, vou sair do teu mundo em passinhos pequenos para que tu não te apercebas. Chegou a hora de o fazer. Vou levar no meu pensamento todas as recordações, todos os sorrisos, todas as palavras, todas as promessas. Não penses que tudo isto não me dói, porque dói. É uma ferida que só vai cessar com o tempo. Mas eu tenho de ser mais forte que essa ferida, e voar para longe de ti, porque já não aguento.. Sinto-me tapada até á ultima medula. Desculpa porque amanha quando acordares, eu já não vou estar lá para te aparar as quedas, já não vou estar lá para te fazer sorrir, já não vou estar lá para dizer que gosto muito de ti, já não vou estar lá para te ensinar seja o que for.
Agora deixa-me partir em silencio, porque das outras vezes imploraste-me para que ficasse. Mas desta vez… desta vez não vais ter oportunidade para isso ! ‘
Ou (…)
‘ Perdi-te; a certeza é simples e letal e definitiva. Aceitá-la será uma tarefa árdua, talvez impossível, talvez inatingível, mas é a realidade e não posso fugir dela para sempre, por mais que tente ignorar o facto de já não estares aqui ou tentar criar na minha cabeça a ilusão de que ainda és meu.
Perdi-te, tenho de ser honesta, com o mundo, com a realidade, comigo própria. Perdi-te, quem sabe entre os beijos furtivos e os olhares apaixonados. Perdi-te, como uma criança que deixa o fio que prende o balão escapar. Perdi-te, e a sensação de vazio e medo que me assombra é algo que não pensava ser possível sentir. Sempre gostei de me considerar uma pessoa forte, a coragem sempre caminhou ao meu lado em todos os aspectos da vida; contudo agora, sem os teus braços à minha volta, sinto-me desprotegida e fraca e vulnerável.
Perdi-te. Tenho que encarar isso honrada e corajosamente. Soltei a tua mão por breves instantes e o vento levou-te para longe.
Perdi-te, já lá vai algum tempo, mas só agora tomo consciência disso. Durante todo o tempo em que estivemos separados a distância não foi dolorosa. Guardava a secreta esperança de que havias de voltar, mais cedo ou mais tarde, havia de te voltar a ver entrar pela porta novamente. Eras meu, tomava-te por certo, mesmo depois de partires. Afinal, eu julgava (e talvez ainda julgue, confesso) que entre nós havia uma ligação, que era o destino que nos mantinha juntos, e contra o destino a força humana é inútil, e o destino havia de te trazer de volta para mim.
Olho para ti e percebo que já não me pertences, sob forma alguma, e que talvez o destino se tenha alterado. Eu não fui capaz de te acolher da tempestade…
E é por isso que sei, sei que te perdi. Aquilo que fomos não voltaremos a ser e aquilo que sentias desvaneceu-se na linha do horizonte com o amanhecer.
Volto para o quarto gelado onde o sol teima em entrar, e fecho a janela para que a luz não me atormente. Não, hoje vou chorar… até que a tua ausência se torne mais fácil de suportar. ‘

terça-feira, 18 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

pensamento do dia: confusão !

Há pessoas que de tanto querer, no fim de contas já não sabem ao certo o que querem! Confundem-se a elas próprias, tentam confundir os outros e, no fim de contas, acabam por ser confundidas com seres confusos.

domingo, 12 de julho de 2009

in 'mata-me'

' Olhou ao redor e viu a mulher dos seus sonhos, observando distraída o movimento. Passou por todos, lentamente, antevendo o prazer de tocá-la, adiando a hora em que sentiria novamente em suas mãos a pele quente e macia daquela que habitava seus desejos mais íntimos e secretos. Um a um, cumprimentava a todos no caminho. Queria demorar, queria segurar ao máximo aquela sensação de gozo iminente, o prazer que sabia que viria em ondas fortes, inundando seu ser outrora sem vida.
Ninguém parecia notar que cada passo na direção dela era um passo a menos em sua dolorosa espera. O corpo todo tremia ao avançar adiante, como se todas as forças do seu ser estivessem empenhadas em combater aquele magnetismo que ela exercia em relação a ele. Ele que não podia, ele que não sabia como lidar com aquela dor na boca do estômago, que de todas as maneiras havia combatido aquele querer proibido, em vão...
Quando ela o viu, chegando perto, o sorriso mais iluminado do universo se abriu naqueles lábios rosados. Se não precisasse controlar-se tanto, se já não estivesse preso a tantas outras amarras... ah, quem quer saber de convenções, critérios, posturas... As mãos suadas e trêmulas dele ensaiaram um carinho discreto na pele rubra das faces de sua bela, segundos antes de encostarem-se num abraço quase casual, olhos semicerrados, fazendo de conta que não estavam aguardando pelo abraço, pelo beijo, pelos cheiros todos que emanavam daquele encontro...
Segredos devem ser bem guardados, e ela tentou se afastar. Ele riu baixinho da preocupação dela com a proximidade dos corpos que ardiam, mas em silêncio sabia que era o melhor a fazer. Antes de seguir, cumprimentando outras pessoas que vinham em sua direção, ainda teve tempo de tocar-lhe a cintura fina uma vez mais, num rápido carinho... E a noite toda converteu-se num único momento. E aqueceu os que amavam num envolvente e terno abraço cúmplice. Porque as palavras são todas absolutamente desnecessárias quando alguém fecha os olhos para abraçar. '

sexta-feira, 3 de julho de 2009

arrependimento.

"Na origem da palavra, arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente." Agora, arrependimento é inteligente, remorso é inútil. E eles não são sinónimos. (x

sábado, 27 de junho de 2009

in 'mata-me'

' Tento fugir ao que me cerca e corro com medo de ser apanhada por tudo o que um dia deixei para trás. Podes vir mas não digas nada, que eu prometo não trazer o passado arrastado do meu lado, e apenas nós poderemos ser o presente. Corro, procuro e não encontro tudo o que preciso para ser feliz, nestas ruas cada vez mais pequenas e com mais portas. Não sei onde te posso encontrar para te falar, mas apesar de já estar com saudades desse olhar, prometo fugir disso para não cair em tentação e não acabar na solidão de outrora.
Cabelos ao vento, sorriso no rosto, miro para trás daquilo que o meu campo de visão permite e encontro um rosto conhecido, escondido por vidros de plástico imaginários, com olhos ardentes percorrendo cada parte do meu corpo, que parece se movimentar de acordo com o dançar das chamas, ou simplesmente seguindo o rasto dessa chama que cresce, cresce, cresce e parece não parar. Prometo não ceder, não cair, não correr e fugir, mas tu vens, aproximas-te e colas-te como se fosse uma folha de papel que não pretendes amachucar.
Frente a frente tudo fica mais claro, e agora sei que não posso fugir, porque tu vens e estas aí, espreitando em cada esquina, cada movimento meu, capaz de te cegar. Tu nem desconfias que não fujo, apenas quero te ver perseguir--me, ficares hipnotizado por cada movimento, fazer secar a tua boca com o sorriso dos meus lábios, fazer o teu cabelo ficar em pé quando sopro ao vento e provocar-te a tempo inteiro, obrigando-te a ficar dependente daquilo que não sou, mas tu consegues ver. E quando fico mais perto, tu nada fazes, voltas a ser um humano como qualquer outro, que simplesmente mira e não dá valor porque me tem nos braços, por isso quero fugir, e esconder-me, enquanto tu me persegues.
Quando te quero encontrar, não consigo, mas sei que estás por perto, posso sentir, posso perceber, posso cheirar a tua presença á distancia e aos poucos dás-me o teu coração e esperas que eu te dê o meu, mas isso apenas o amor poderá fazer, não eu. Por isso não maltrates o teu coração, e deixa ele comigo, porque apesar de teres partido e não me teres dado valor quando me tiveste, prometo devolver-te quando te encontrar e não me tocares. '

Acerca de mim

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esquece o spider man, hoje sou o spider wella ;)